segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ética e Cultura Organizacional


Nos encontramos hoje em uma época em que os líderes não são somente formadores de opinião de uma organização ou tomadores de decisão, e por isso não devem mandar e desmandar atrás de sua mesa. Por conta da competitividade que o mercado em que estamos inseridos, os líderes devem possuir diferenciais para se destacar e assim vencer seus concorrentes.

No mundo em que vivemos, onde há constante mudança, a ética e a transparência são exigidos a todo o momento, organizações necessitam de equipes que estejam comprometidas com seu trabalho e principalmente com os princípios da organização em que trabalham, assim poderão ser guerreiros sempre a favor dela. Mas o que é ética e porque ela é importante dentro das organizações?

Como parte da filosofia, a ética pode ser entendida como o estudo das avaliações do ser humano em relação às suas condutas ou às dos outros, sendo essas avaliações feitas sob a visão do bem e do mal; sendo assim o comportamento ético de uma empresa é esperado ou exigido pelos públicos que ela possui, isto é, o comportamento ético de uma empresa é definido pela maneira com que esta realiza suas atividades perante todos; ela só passará a ser considerada ética se suas atitudes mostrar tal característica. Deste modo, podemos dizer que se a ética estiverem enraizados na cultura da empresa, todos os seus atos serão nela baseados, e assim poderá ser considerada uma empresa ética e por conseqüência transparente para com seus públicos.  

Os líderes de hoje possuem a tarefa de influenciar as pessoas e obter o melhor que elas conseguem fazer. Esse melhor desempenho está ligado ao fato de como a cultura organizacional é apresentada a ele e como ela será cobrada, fazendo com que suas ações sejam pensadas sob essa visão da empresa.

Há uma ligação entre a cultura e a liderança de uma organização, uma vez que características e qualidades da cultura organizacional são pensadas pelos líderes e eles procuram aumentar o grau de conscientização dos funcionários a respeito dela, a partir do momento em que uma organização espera certos comportamentos e atitudes de seus funcionários, ela precisa disseminar modelos a serem entendidos e copiados por seus colaboradores e também fornecer as ferramentas para que isso aconteça. Sendo assim, podemos dizer que os lideres são peças fundamentais para a disseminação e multiplicação da cultura em uma organização, já que é por meio de suas atitudes que ele consegue mostrá-la. Mas possuir líderes em uma organização é o suficiente para garantir a disseminação da cultura na empresa?

Daniella B. Miguel

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Reuniões e Cultura Organizacional



A arte de contar histórias é uma excelente ferramenta para se utilizar tanto na preparação para as reuniões na empresa, como para se disseminar uma cultura organizacional que seja assimilada e respeitada por toda a equipe.” 

Belíssimo vídeo com dicas de como tornar uma reunião mais interessante e, consequentemente, fazer com que a comunicação seja mais eficaz. A forma de expor as ideias ou mesmo ordens, faz toda a diferença dentro de uma organização e uma das melhores maneiras de se passar a cultura adiante é justamente contando histórias, pois é a forma mais fácil de se fazer entender, sem falar que trazendo uma história real da própria empresa como exemplo, faz com que o diretor e o funcionário se sintam mais próximos, sem diferenças, ficando motivados para desempenharem os seus papéis dentro da organização, seguindo a identidade da mesma, como um todo, sem a separação da “elite” e do “baixo escalão”. Além de “quebrar o gelo” e não transformar a reunião ou apresentação em algo chato, cansativo e sem conseguir a atenção de todos, facilita a disseminação da cultura organizacional, usando exemplos reais, desde quando a empresa surgiu, para quem estiver ouvindo, entender de onde vem a identidade e a forma de administrar de seus patrões.

Diego C. Conceição

domingo, 14 de agosto de 2011

Gerações na Cultura Organizacional


Entender as características e o comportamento das diferentes gerações é essencial na gestão que procura olhar não somente a parte, mas o todo. É esse o desafio da geração que vem ganhando espaço no mercado de trabalho e que desempenha papéis essenciais para a evolução da cultura organizacional.

Conhecida como geração da internet ou geração do milênio, a geração Y é formada por pessoas jovens, dinâmicas, exigentes, ligadas a novas tecnologias, mídia e que são preocupadas com o meio ambiente. Multitarefa, a geração Y tenta conciliar lazer e trabalho e vem assumindo trabalhos de destaques nas organizações. Por assumir cargos de suma importância, tem como objetivo valorizar as competências das gerações, cultivando o relacionamento entre todos os colaboradores.

Prezar pela diversidade dentro das empresas deve ser um trabalho contínuo que facilita em manter a sustentabilidade nos negócios. Avaliar as melhores competências de cada funcionário é uma forma de despertar o conhecimento das gerações, aprimorando a arte de ouvir e respeitar as diferenças alheias.

Nesse cenário, diversas características e valores das gerações Baby Boomer, X, Y são vistos como componentes favoráveis para a harmonia e para o equilíbrio da cultura organizacional. A comunicação passa a ser mais eficiente, de forma fluida e prazerosa, trazendo melhores resultados para a organização. 





Maria Carolina Nogueira

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cultura de Sustentabilidade

Muito se tem falado de sustentabilidade nos últimos anos. Hoje em dia, ela não é mais um diferencial competitivo, e sim uma forma mais consciente de gerir uma empresa. No entanto, percebe-se um “desespero” no mundo corporativo. Todo mundo quer ser sustentável, e imediatamente.

Nesse “desespero” todo, as empresas tentam tomar medidas superficiais, que até são eficazes em um curto período de tempo, mas depois não se mostram tão boas assim. Claro que tudo que é feito para contribuir para o meio ambiente, economia e desenvolvimento social é sempre bem vindo. Mas é necessário pensar em atitudes mais coerentes com a realidade da empresa.

Creio que o primeiro passo para um caminho rumo à sustentabilidade seja criar essa cultura entre seus colaboradores. Segundo Percival Caropreso, fundador da Setor 2 ½, “é papel e é interesse das empresas educar (..) seus colaboradores internos, sua cadeia de valor (..) para práticas conscientes e responsáveis. Essa estratégia, sim, fortalece o negócio, cria diferencial, propõe soluções concretas e acessíveis, chama à participação e à ação”. 

Antes de declarar abertamente que a empresa é socialmente responsável, ambientalmente correta e/ou sustentável, é preciso despertar essa ideia por quem é responsável pelo andamento da empresa. Não é nada coerente quando uma organização diz que é ambientalmente responsável quando tem gastos desnecessários com energia e desperdiça material, muito menos quando anuncia que colabora com projetos sociais e nada faz pelo bem estar dos seus funcionários.

Ser sustentável não é apenas colaborar com uma causa e declará-la para todos. É implantar esta cultura em todos os seus funcionários e torná-la algo comum em seu cotidiano, gerando interesse e participação de todos.

A seguir, um vídeo que explica brevemente o que é Comunicação para Sustentabilidade:



Marcela Oliveira Costa